sábado, 26 de abril de 2014

O CAMINHO DA FELICIDADE PARA CASAIS DE SEGUNDA UNIÃO.(Primeira Parte)

Olá,amigos.Este primeiro artigo da serie se reporta a imparcialmente conferenciar sobre um tema relevante e em evidência atualmente,com certeza de interesse para muitos:O enlace matrimonial de casais de segunda união.Abordaremos passo a passo  uma lista de itens comuns envolvendo a questão experimentada por pessoas saídas de uma relação interrompida e que comungam agora um novo casamento,situação passiva a incorrer em variadas determinantes e fatores diversos.Para vasto número de pessoas uma segunda união é encarada com certo descrédito e baixo grau de aprovação;também determinadas ramificações dentro do Cristianismo em tratando-se do assunto posicionam-se inflexíveis,e justamente com base neste  particular do tema em pauta daremos abertura ás nossas considerações.
O casamento introduzido no Brasil do tempo do Império era regido pelas normas da Igreja Católica e o maior dogma referia-se à sua indissolubilidade.Até mesmo nas hipóteses em que se autorizava o divortium quoad thorum et habitationem, não havia rompimento do vínculo matrimonial. O que ocorria era apenas a separação de corpos e nesta as "causas aceitáveis"eram: Adultério;sevícia ou injúria grave;abandono voluntário do domicílio conjugal por dois anos contínuos e mútuo consentimento dos cônjuges,se fossem casados há mais de dois anos.No Código Civil Brasileiro de 1916 foi introduzido o desquite (judicial ou amigável), como forma de pôr fim à sociedade conjugal. A sentença do desquite apenas autorizava a separação dos cônjuges, pondo termo ao regime de bens. Porém,o vínculo matrimonial permanecia.
Em 2009  foi promulgada a Emenda Constitucional 66/2010 que simplificou o divórcio no país,eliminando a exigência de lapso temporal (prévia separação judicial por mais de um ano ou comprovada separação de fato por mais de dois anos) para a decretação do divórcio.Sendo assim,além de ficar mais fácil divorciar-se ficou mais fácil, para uma pessoa divorciada,casar-se de novo.Como os casamentos,também os divórcios experimentaram uma alta.Segundo o IBGE,o número de separações judiciais e divórcios vem aumentando gradativamente no Brasil. De 1993 a 2003,o volume de separações subiu de 87.885 para 103.529 e o de divórcios de 94.896 para 138.676 (ou 17,8% e 44%, respectivamente).Houve uma alta para 15,5% em 2005 na comparação com 2004.O matrimônio por Deus institucionalizado no Éden,sustenta certa corrente popular,foi reduzido á nível de mero contrato civil e inerte ao rompimento conforme jurisprudências humanas.Cabem aqui,a título de reconsiderada avaliação,algumas asseverações sobre legitimidade ou não do divorcio e a partir deste possibilidade para um novo casamento,dentro de um campo que porventura fomente a uma pessoa mal estar e instabilidade emocional, psicológica e espiritual,como o pode produzir de fato um relacionamento equivocadamente conduzido por um ou por ambos os cônjuges.Acaso de maneira fútil  teriam sido mesmo implantados tal conceito peremptório a este,em contradita a sua perpetuidade sagrada,quando de fato esta perpetuidade compulsoriamente deveria ser observada ainda que sob condições as quais os protagonistas não dispusessem dele razões e motivos para felicidade?Não pretendemos aqui sugerir a hipótese de serem leis e ações humanas mais sábias e justas que as divinas.Longe tal blasfêmia.Porém há muitos pontos nesse aspecto para serem discutidos,e estes todos relacionados a forma de interpretações dadas as Escrituras Sagradas.Teria esboçado Deus,quando sancionou o matrimônio adaptado ao propósito de  inspirar  plena felicidade a homem e mulher,qualquer desinteresse de que tal não viesse cumprir integralmente Suas expectativas reais?Verdadeira e absolutamente não!!!Ele o estipulou sob meticulosas regras exclusivamente direcionadas neste sentido.Mas também conhecia o Todo Poderoso,dada a Sua onisciência,que em virtude do pecado a permear os seres humanos algo poderia não sair de acordo ao plano original.Em todas as obras criadas e postas ao alcance dos homens se encontram embutidas inspiradoras razões para regozijante alegria,pois a alegria destes é   principal meta celeste; para o caso de um relacionamento marido esposa desvirtuado em sua original condição,dentro deste conjunto de verdades,certamente aquela susceptibilidade não deveria servir de pivô para que de alguma maneira serem perdidos,além dos prazeres inerentes aos dias terrenos também aqueles reservados aos dias eternos.Com base nesta linha de raciocínio,talvez a radicalização imposta ao tema por parte de alguns perfeitamente não se encaixe a padrões puramente espirituais. Obvio não haver consentimento amplamente estendido para ser o recurso do divorcio aleatoriamente empregado a circunstâncias corriqueiras,como outorgavam os Judeus no passado e deste modo sob maliciosa intenção interpelavam junto a Jesus.Não! Requer este justificativas plausíveis para ser instaurado.Cultivavam aqueles,além de sua cruel e humilhante poligamia,tradições legalizadas onde um casamento formalizado poderia ser invalidado simplesmente com base no fato de não ter o noivo encontrado na noiva exatamente o que dela esperava e, neste contexto,muitas injustiças eram cometidas contra a mulher.O Senhor Jesus os arguiu condenando-os por isto.Outra situação recorrente ás palavras de Jesus registradas nos Evangelhos e pertinentes ao casamento e divorcio era a má influente posição dos Romanos neste quesito.Desposavam eles sob amparo constitucional três mulheres ao mesmo tempo:Uma destinada aos afazeres domésticos;outra á procriação e uma terceira colocada exclusivamente na posição de acompanhante junto a apresentações do marido em eventos públicos,ou seja,inconsequentemente apunham-se a figura da mulher conotações de objeto usado pelo homem conforme este quisesse.Mediante este quadro foram proferidas por Jesus sentenças co relacionadas e proporcionais.Ordenou Ele não separarem-se aqueles unidos por Deus a não ser em função de eventos excepcionais;mais inspirados pela silenciosa voz da razão que propriamente numa tabela transcrevendo códigos comportamentais estipulados por homens falíveis.Sim,inquestionavelmente admitiu Jesus a possibilidade do divorcio,mas sem isto jamais preceder criteriosa triagem pelo crivo consciencial. São estimados em pequena parcela da humanidade aqueles a não apreciarem possuir sua família,por isso a busca constante do parceiro disposto a concretização deste ideal.Tal predileção se acha embutida no âmago humano a partir de sua Edênica concepção divina.O próprio Criador constatou as necessidades de Sua obra e decretou "Não ser bom que o homem viva só"Qualquer que tenha vivenciado as experiências de um reduto familiar,salvo poucas exceções,não mais se adaptará a solidão de solteiro.Falam alto a seu espírito a ausência do companheirismo proporcionado por alguém que constantemente caminhe a seu lado. Interessante observar que homem ou mulher havendo passado pelo processo de separação,quase que constantemente anseiam o encontro de algo que lhes preencha aquela espécie de lacuna invisível dentro de si.Em um mundo que oferece múltiplas alternativas implicando nas mais variadas classificações e escalas,perder-se o rumo da moralidade não constitui probabilidade impossível.
Comumente se ouve de pessoas agraciadas por um casamento estável censuras dirigidas para aqueles casais de segunda união,em razão do divorcio e novo casamento.Talvez estas nem consigam se imaginar estar em lugar deles.Foi em defesa de alguém envolvido com circunstâncias relacionadas a casamento que Jesus proferiu uma frase transformada no famoso jargão "Quem não tem pecado atire a primeira pedra"



















































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